Hoje celebramos o Dia Internacional da Terceira Idade!
Nesta ocasião, o COMPETE 2030 reforça o seu compromisso em promover condições de vida da população sénior.
A colaboração entre empresas e instituições de investigação assume um papel crucial para impulsionar a inovação e acelerar a transição para um modelo económico mais sustentável.
A descarbonização da economia portuguesa é um desafio urgente e ambicioso, exigindo soluções inovadoras e eficazes para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em todos os setores. Neste contexto, a colaboração entre empresas e instituições de investigação assume um papel crucial para impulsionar a inovação e acelerar a transição para um modelo económico mais sustentável.
Parcerias poderão ser o motor para a inovação na transição energética
O Fórum Económico Mundial (WEF) destaca a importância das parcerias para a transição energética. Num artigo publicado em novembro de 2023, o WEF defende que nenhum país poderá realizar sozinho a transição para energias verdes, destacando a necessidade de um esforço global e colaborativo. O Fórum refere ainda a necessidade de parcerias público-privadas para garantir o fornecimento de materiais críticos, indispensáveis para tecnologias de energia limpa, e sublinha que a colaboração entre setores será fundamental para criar a infraestrutura necessária para suportar a crescente procura por estes recursos, numa das maiores transformações industriais da história.
O Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030) estabelece metas ambiciosas para a redução das emissões de gases com efeito de estufa em Portugal, incluindo um aumento significativo da produção de energia renovável e a melhoria da eficiência energética em edifícios e transportes. O documento foi publicado a 10 de julho de 2020 e depois a revisto integrando metas mais ambiciosas para Portugal, em que se destaca a antecipação em quatro anos da meta de incorporação de energias renováveis na produção de eletricidade. Cesta forma, a partir de 2026, 80% da energia produzida em território nacional será de origem renovável, contribuindo para que Portugal atinja a neutralidade climática em 2045.
Estas ambiciosas metas requerem um esforço conjunto de todos os setores da sociedade, com a colaboração entre empresas e investigadores a desempenhar um papel central na criação e implementação de soluções inovadoras.
Recorde-se que também ao nível europeu o Pacto Ecológico Europeu (European Green Deal) definiu a estratégia da União Europeia para alcançar a neutralidade carbónica até 2050, através de um conjunto de medidas que abrangem diversos setores da economia.
Portugal tem um papel importante a desempenhar neste esforço coletivo para garantir que o país contribui de forma significativa para os objetivos climáticos estabelecidos e contribuir para um futuro mais verde e resiliente.
Nesta ocasião, o COMPETE 2030 reforça o seu compromisso em promover condições de vida da população sénior.
O projeto ECOGRES 4.0, da Grestel – Produtos Cerâmicos, em parceria com a Universidade de Aveiro e cofinanciado pelo COMPETE 2020, é o único finalista português na categoria “Green Europe” dos Prémios REGIOSTARS 2024.
Em 2024, os Prémios REGIOSTARS registaram um número recorde de 262 candidaturas, das quais apenas 25 foram finalistas, incluindo três projetos portugueses entre os selecionados.