Microplásticos aposta em tecnologia solar moldada para edifícios 

A Microplásticos está a desenvolver uma nova geração de soluções solares integradas em edifícios. Cofinanciada pelo COMPETE 2030, esta operação aposta na inovação para acelerar a transição energética. 

Energia limpa com menor impacto visual 

O objetivo é transformar objetos expostos ao sol em produtores de energia. A empresa está a criar módulos fotovoltaicos leves, versáteis e fáceis de instalar. Ao substituir os tradicionais painéis solares por soluções moldadas por injeção, o sistema reduz custos, peso e ocupação de solo. 

A nova tecnologia utiliza materiais poliméricos e sistemas plug & play, permitindo aplicar os módulos em superfícies planas ou curvas. Isto abre caminho à produção de energia solar em fachadas, janelas e coberturas, sem comprometer o design dos edifícios. 

Alinhada com o Pacto Ecológico Europeu 

A operação responde aos objetivos definidos pelo Parlamento Europeu e pela International Energy Agency (IEA). A aposta no conceito BIPV – Building Integrated Photovoltaics – está a ganhar força face ao tradicional BAPV – Building Attached Photovoltaics -, por reunir num só elemento funções construtivas e de produção energética. 

Inovação com impacto estratégico 

Para João Marques, administrador da Microplásticos, “o papel da inovação não está apenas na ordem do dia como passou a ter destaque no plano estratégico das organizações”. 

Na empresa, “assumimos que a inovação tem um papel fundamental”, acrescenta. “E isso traduz-se num crescente número de iniciativas de investigação e desenvolvimento que culminem em novos produtos e adição de valor aos nossos produtos.” 

“Vimos no programa COMPETE 2030 um estímulo para nos alavancar o negócio, ajudando à diversificação e aumento de competitividade.” 

Com a “Solar Sandwich”, a Microplásticos junta tecnologia e sustentabilidade, posicionando-se na linha da frente da transição energética em Portugal — e no mundo. 

Para mais informações, consulte o website: www.microplasticos.pt.